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Rubens Gatti trabalha para impedir que provas piratas coloquem em risco a vida de pilotos, organizadores e de torcedores (Foto: Mario Ferreira)

Rubens Gatti trabalha para impedir que provas piratas coloquem em risco a vida de pilotos, organizadores e de torcedores (Foto: Mario Ferreira)

CURITIBA (PR) – Atendendo solicitação da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA), o Ministério Público canelou uma corrida pirata de kart que seria disputada neste fim de semana nas ruas de Ubiratã, na região Oeste do Paraná. Também foram comunicados da irregularidade a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros.

Rubens Gatti, presidente da FPrA, explica que qualquer prova automobilística a serem realizadas no Paraná precisa estar de acordo com as normas técnicas, esportivas e de segurança. Todos os órgãos precisam estar cientes e aprovarem as normas de segurança que evolvam participantes, promotores e público.

Gatti também explica que o alvará para as competições só é expedido pela FPrA quando o promotor do evento cumpre com todos os encargos exigidos. Ele deve ser solicitado 30 dias antes da data prevista para o evento. Os técnicos da entidade estabelecem as condições de segurança, sempre buscando preservar a integridade física de participantes, do público e de terceiros. Estas exigências vão desde o equipamento do participantes a normas de evacuação do local caso venha a ocorrer algum imprevisto. Em caso de acidente, como será feito o atendimento a participante ou ao público. “Em um evento automobilístico, há diversos itens que começam a ser analisado muito tempo antes da data prevista. Vai de condições da praça esportiva, de capacidade de público, como as pessoas vão chegar ao local e retornar a seus lares. Em caso de um acidente, quais condições e como será feito o atendimento, quantos profissionais estarão à disposição, quais as condições dos equipamentos, em caso atendimento médico mais aprimorado, como será feito este atendimento e de que forma a ou as ambulâncias deixaram o local. Para os participantes, as análises vão das normais desportivas (regulamentos) e condições do equipamento, se as condições da prova desportiva oferecem a segurança necessária”, acentua Gatti.

Ildo Rebelatto, ex-presidente do Automóvel Clube de Cascavel, falecido ontem (quinta-feira), foi sepultado hoje pela manhã no cemitério Central de Cascavel. O acompanhamento contou com personalidades políticas, religiosas, empresarias e desportivas. Entre as homenagens a Ildo, destaca-se a feita por dirigentes do Automóvel Clube de Cascavel, que esteve representado por diretores, pelo presidente Orlei Silva, e pelo ex-presidente Juraci Massoni. Bento Tino, vice-presidente a Federação Paranaense de Automobilismo, representou toda a diretoria e em sua fala, destacou a importância de Ildo para o automobilismo do Paraná. Como último ato, representando todos os pilotos, Guto Baldo, Pedro Muffato, Ruslan Carta, Rafael Barranco e Edson Massaro conduziram o caixão da capela até o jazigo da família Rebelatto.

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Como última homenagem, o caixão de Ildo Rebelatto foi conduzido ao jazigo por pilotos

Como última homenagem, o caixão de Ildo Rebelatto foi conduzido ao jazigo por pilotos

Crédito: Fábio Donega

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CURITIBA (PR) – As provas piratas são motivos de preocupação para Rubens Gatti, presidente da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA). Provas piratas são competições realizadas sem autorização da FPrA, portanto, sem normas técnicas que tem a finalidade de garantir as normas desportivas, técnicas e de segurança. A segurança vai de quem participa, ao público e a terceiros.

No ano passado provas não oficiais trouxeram grandes transtornos à FPrA. Pilotos que participaram de provas piratas e que tiveram algum tipo de descontentamento, fizeram reclamações direto à CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), gerando situação delicada entre as duas entidades, e obrigando a FPrA a fazer esclarecimentos à CBA.

Gatti explica um alvará só é expedido pela FPrA quando o promotor do evento cumpre com todos os encargos exigidos. Ele deve ser solicitado 30 dias antes da data prevista para o evento. Os técnicos da entidade estabelecem as condições de segurança, sempre buscando preservar a integridade física de participantes, do público e de terceiros. Estas exigências vão desde o equipamento do participantes a normas de evacuação do local caso venha a ocorrer algum imprevisto. Em caso de acidente, como será feito o atendimento a participante ou ao público. “Em um evento automobilístico, há diversos itens que começam a ser analisado muito tempo antes da data prevista. Vai de condições da praça esportiva, de capacidade de público, como as pessoas vão chegar ao local e retornar a seus lares. Em caso de um acidente, quais condições e como será feito o atendimento, quantos profissionais estarão à disposição, quais as condições dos equipamentos, em caso atendimento médico mais aprimorado, como será feito este atendimento e de que forma a ou as ambulâncias deixaram o local. Para os participantes, as análises vão das normais desportivas (regulamentos) e condições do equipamento, se as  condições da prova desportiva oferecem a segurança necessária”, acentua Gatti.

Para esclarecer pontos e exigências legais, Gatti publicou a resolução nº 01/2018. A seguir a íntegra da resolução:

 

RESOLUÇÃO Nº 01 DE 22 DE JANEIRO DE 2018

 

“Dispõe sobre procedimentos e prazos para a obtenção do ALVARÁ DE PROVA, por parte dos Clubes e Associações filiados, e Promotores de Eventos Automobilísticos.

 

O PRESIDENTE da FEDERAÇÃO PARANAENSE DE AUTOMOBILISMO – FPRA, no uso de suas atribuições Estatutárias,

 

 

CONSIDERANDO a necessidade da análise prévia do pedido para a realização de Evento Automobilístico por parte das entidades, inserto nos seus Estatutos, artigo 53, “f”, “j” e “k”; e artigo 62, item 62.1 do Código Desportivo do Automobilismo – CDA/2018;

 

CONSIDERANDO que mencionada análise recai não só sobre os termos do pedido, mas também sobre a capacidade técnica e desportiva do Pretendente, bem como do local e suas dependências para realização do mencionado evento;

 

RESOLVE:

 

Artigo 1º – O pedido de ALVARÁ DE PROVA deverá ser formalmente protocolado na sede da FPRA, Rua Engenheiro Niepce da Silva, 100, Portão, Curitiba, PR, permitida via eletrônica;

 

Artigo 2º – Fica estabelecido que mencionado protocolo deverá ser efetivado com antecedência de no mínimo até 30 (trinta) dias da realização do evento;

 

Artigo 3º – Concretizado o pedido de Alvará, ao Pretendente serão informados os Encargos e Taxa a que estará sujeito e obrigado a cumprir;

 

Artigo 4º – A aceitação dos encargos e da respectiva Taxa, deverá ser formalizada por escrito, de imediato, ou no prazo de 03 (três) dias da data do protocolo do pedido, após o que a FPRA procederá a análise prévia do pedido e vistoria do local quando necessário;

 

Artigo 5º – O Pretendente se compromete, ainda, a aceitar e cumprir quaisquer orientações ou exigências que venham a ser determinadas pela FPRA após a análise prévia;

 

Artigo 6º – Aprovado o pedido e condições para a realização do evento, o Pretendente fica obrigado ao recolhimento da respectiva taxa no prazo de até 05 (cinco) dias antes da realização do evento;

 

Artigo 7º – Havendo o descumprimento por parte do Pretendente das normas e procedimentos aqui determinados e/ou caso venha a realizar o evento sem a devida autorização, estará eximindo a FPRA de qualquer responsabilidade, seja em relação aos participantes, público ou terceiros, já que o evento será considerado “Prova Interditada”, artigo 47, 47.1 e 47.2 do CDA/2018, cujos resultados obtidos pelos concorrentes serão desconsiderados para efeitos de Torneio, Taça, Campeonato ou Prova Festiva por ela supervisionados, independente das medidas que possam ser tomadas, artigo 137, item 27 do CDA/2018.

 

  • 1º – E, quanto aos concorrentes, tratando-se de pilotos credenciados pela CBA que venham a participar de uma prova sem a supervisão da CBA/FAU poderão ser suspensos e multados, artigo 137, item 26 do CDA/2018, e no caso de reincidência terem as suas Cédulas Desportivas retiradas, artigo 27, 27.5 do CDA/2018. Já os concorrentes não credenciados pela CBA poderão ser impedidos de participarem de provas oficiais.

 

  • 2º – De acordo com o Estatuto da CBA, artigo 47, parágrafo 4º, ¨É obrigatória a filiação dos pilotos participantes dos eventos realizados pela CBA ou FAUs, sendo que o não cumprimento do disposto neste parágrafo implicará na penalização do valor do dobro de uma filiação do piloto. A penalização será imposta automaticamente contra a FAU em que o fato ocorrer devendo ser quitada em 30 dias após a aplicação da pena¨. Ocorrendo o fato do piloto participar sem estar filiado, a FAU aplicará esta penalização automaticamente ao pretendente.

 

Artigo 8º – Esta Resolução entra em vigor após a sua publicação no site oficial da Entidade”.

 

Rubens Maurílio Gatti

Presidente

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Rubens Gatti alerta para os riscos de promover e participar de provas piradas

Rubens Gatti alerta para os riscos de promover e participar de provas piradas

Crédito da foto: Mario Ferreira

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CURIITBA (PR) – Por unanimidade, os clubes seguiram a recomendação do Conselho Fiscal e aprovaram as contas do atual exercício da gestão Rubens Gatti à frente da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA). A assembleia foi dirigida por Odivaldo Alves, presidente do Automóvel Clube de Ponta Grossa.

O presidente Rubens Gatti fez uma explanação das contas, detalhando pontos que considerou de grande relevância. Ele informou aos clubes, que depois de 15 anos, a FPrA fechará o ano no vermelho e detalhou que isso se deve a crise econômica por que passa o País, que levou a diminuição do número de pilotos e a não realização de eventos nacionais no Paraná, como duas etapas da Fórmula Truck, duas da Porsche e o Festival de Arrancada. “Vamos torcer para que a situação do País melhore para 2018, mas já trabalhamos em algumas alternativas para reverter o quadro. Elas serão discutidas com os clubes nas reuniões de janeiro e fevereiro”, completa Rubens Gatti.

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Crédito da foto: Divulgação

Gatti fez uma explanação das contas na assembleia dirigida por Odivaldo Alves, presidente do Automóvel Clube de Ponta Grossa

Gatti fez uma explanação das contas na assembleia dirigida por Odivaldo Alves, presidente do Automóvel Clube de Ponta Grossa

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CURITIBA (PR) – No último compromisso de 2017, o presidente Rubens Gatti reúne a diretoria da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA) no próximo sábado para a Assembleia de Prestação de Contas aos clubes. A primeira chamada está prevista para às 13 horas e se houver necessidade, a segunda chamada esta prevista para às 13h30, na sede da entidade, à rua Engenheiro Niepce da Silva, nº 100, no bairro Portão.

Participarão da assembleia todos os clubes que estão em dia com suas obrigações para com a FPrA. Além da prestação de contas do exercício de 2017, os presidentes ou representantes dos clubes irão aprovar também o orçamento para 2018.

Rubens Gatti diz que a Assembleia da FPrA é um ato democrático e transparente, onde os representantes dos clubes analisam todas as contas, também as realizações ao longo do ano, opinando sobre elas, no que deu certo ou errado e apresentando sugestões. O orçamento também é importante porque é uma determinação do que se pode fazer na próxima temporada. “Este ano foi muito atípico. A crise afetou toda a economia brasileira e o automobilismo foi um dos segmentos mais afetados. Mas mesmo assim foram realizados muitos eventos no Paraná. Os poucos que não foram realizados eventos nacionais que estavam previstos para o estado. Os locais foram cumpridos quase em sua totalidade. A expectativa é de que em 2018 a situação seja um pouco melhor”, acentua Rubens Gatti.

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Rubens Gatti preside a Assembleia de Prestação de Contas da FPrA no próximo sábado, em Curitiba

Rubens Gatti preside a Assembleia de Prestação de Contas da FPrA no próximo sábado, em Curitiba

Crédito da foto: Mario Ferreira/Divulgação

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Na categoria Preparador, o homenageado neste ano com o Troféu Moura Brito, é Danilo Afornali, de Morretes. Ele foi um dos mais importantes profissionais, que fez com que o automobilismo paranaense ganhasse notoriedade e prestigio.

A seguir, o texto apresentado pelo mestre de cerimônia para anunciar a Danilo Afornali como agraciado com o Troféu Moura Brito:

“Vencedor da prova inaugural de motociclismo no Autódromo Internacional de Curitiba, ano de 1967, com uma BMW 500

 

Campeonatos como piloto:

– Hepta-Campeão Paranaense de Motociclismo entre 1959 e 1970

– Campeão Sul-Brasileiro 1965

– Como preparador nas motocicletas

– Duas vezes Vice-Campeão Brasileiro na categoria Tz 350

– Tri-Campeão Paranaense velocidade na terra, categoria de 180cc e 350cc

Vencedor de inúmeras provas de diversas categorias no Brasil inteiro

– Como preparador nos karts

– Campeão Torneio de Longa Duração – 3 Provas de duas horas cada – 1985 – Pilotos Pompeu Caliceti e Flávio Trindade

– Campeão Paranaense de Velocidade 1987 – Num total de 12 Provas, obtivemos todas as pole positions, 11 vitórias e um segundo lugar devido a uma trinca no chassi – Piloto Carlos Ehlke

– Campeão Torneio de Longa Duração –  1987 – Pilotos Carlos Ehlke e José Zattar Júnior

– Campeão Torneio Francisco Cunha Pereira 1987 – Piloto Tony Garcia

– Campeão Paranaense de Velocidade 1988 – Piloto Tony Garcia

– Campeão Paranaense de Velocidade 1989 – Piloto Tony Garcia

– Campeão Paranaense de Velocidade 1990 – Piloto Marcello Fernandes Brasil

– Campeão Paranaense de Velocidade 1991 – Piloto Marcello Fernandes Brasil

– Campeão Paranaense de Velocidade 1996 – Piloto Marcelo Eduardo Afornali

 

Danilo Afornali, um dos mais experientes preparadores do Paraná

Danilo Afornali, um dos mais experientes preparadores do Paraná

O cascavelense Miguel Beux, ex-piloto e ex-presidente do Automóvel Clube de Cascavel, foi um dos três homenageados com o Troféu Moura Brito deste ano. Ele foi laureado como Incentivador.

A seguir a integra do texto que anunciou Miguel Beux como homenageado com o Troféu Moura Brito. “A relação de nosso homenageado com as corridas foi literalmente uterina. Em 1964 seu pai fez a primeira corrida, o que combinava com a profissão que tinha, mecânico! Quando nasceu, em 1967, seu pai continuava correndo nas ruas de Cascavel. Em 1969, junto de uns poucos amigos compraram uma área e construíram um autódromo, e disso o filho Miguel se lembra muito bem. Pisou por lá antes de completar dois anos de idade. Tem na memória as lembranças das corridas de terra, da carretera 8 passando, aliás,  sua primeira palavra foi “OITO”. Mas o que mais ficou marcado foi quando ele e os amigos asfaltaram a pista. O pequeno apaixonado por automobilismo estava lá quase todos os dias, chegou a cair de costas no piche quente na frente dos boxes antigos, e ali contraiu uma doença. Maravilhosa, porém dolorosa. O puro amor ao automobilismo. Já não se imaginava fazendo outra coisa, achava que seria o cara mais feliz até mesmo se morresse correndo.

Seu pai foi ferido na alma, se afastou sem reclamar…. ele continuou com seu sonho. Parte dele foi realizada e foi uma experiência bastante sofrida, e ainda para piorar seu melhor amigo, para quem ele vendeu um autorama para comprar um chassis de kart seis anos ultrapassado pra começar a correr, gostou da brincadeira e quase sempre ganhava. Menos mal porque ele ganhava de muitos outros também. Por conta do passado, seu pai não queria que ele corresse, não proibiu, mas não queria. Sempre correu por conta própria. Em 90% das vezes não teve preparador ou mecânico, o que mais se aproximou disto foi seu outro grande amigo, Edgar Favarin. A grana para correr era curta, mas mesmo assim deu um trabalhinho!

Hoje à noite, nosso homenageado esta aqui a convite do Jacaré, que ele conheceu através do Naumes, um cara que aprendeu a gostar além do respeito que já tinha por ele. Ele assumiu muitos riscos e alguns incômodos, além de fazer inimigos e custos para resolver a “questão” do autódromo de Cascavel. Assumiu a presidência do ACC por cinco anos concomitantemente à diretoria comercial do Autódromo Zilmar Beux De Cascavel S/A.

Tiveram êxito.

Problema solucionado, o autódromo foi doado com uma área de 36,5 alqueires ao município. Hoje a festa está garantida porque a gasolina ainda corre nas veias do nosso homenageado – MIGUEL BEUX”.

Miguel Beux recebe o Troféu Moura Brito em reconhecimento ao que ele e sua família fez pelo automobilismo

Miguel Beux recebe o Troféu Moura Brito em reconhecimento ao que ele e sua família fez pelo automobilismo

CURITIBA (PR) – O ex-piloto Milton Sperafico foi homenageado quarta-feira à noite no Graciosa Country Clube, em Curitiba, com o Troféu Moura Brito. Esta foi a 12ª edição da premiação, que tem a finalidade de valorizar e resgatar a história de personalidades que contribuíram para o crescimento do automobilismo paranaense, nas categorias Piloto, Preparador e Incentivador. Alem de Milton Sperafico, de Toledo, este ano também foram premiados Miguel Beux, de Cascavel, como Incentivador; e Danilo Afornali, de Morretes, como Preparador.

O Troféu Moura Brito tem promoção e organização do desportista Celso Pavia e do jornalista Alexandrino Bispo Neto. Os homenageados só são conhecidos durante a solenidade de premiação. É surpresa até mesmo para os laureados. Todos os anos são convidados inúmeras pessoas para uma “festa de gala”, com a cobrança que cada um doe cinco quilos de alimentos a serem doados ao Instituto Vó Durvina. O mestre de cerimônia começa a ler o currículo de alguém que está presente e a platéia vai tentando adivinhar quem é o homenageado. Sperafico foi fácil. Bastou o locutor anunciar que ele pertencia a uma família de 10 pilotos.

Ao agradecer a premiação, Milton Sperafico disse sentir-se honrado com a láurea, por estar diante de ilustres pessoas que muito fizeram pelo automobilismo, destacando o apoio que sempre recebeu da esposa e dos filhos.

Currículo de Milton Sperafico

– Milton Sperafico começou sua carreira como piloto de Motovelocidade, em 1975, nos autódromos de Cascavel e Curitiba.

– Participou de provas da Motovelocidade até 1979, conquistando o título de campeão Regional nas categorias 50 e 125cc.

– De 1980 a 1982, correu de kart, participando de provas nos campeonatos Paranaense e Paulista.

– Em 1982 participou do motocross, correndo provas no Paraná e no Mato Grosso do Sul.

– Em 1982, iniciou no automobilismo, participando do Campeonato Paranaense de Velocidade, na Divisão 3, ficando em 3º lugar no campeonato.

– Em 1983, sagrou-se Campeão Paranaense da Divisão 3.

– Em 1984, foi campeão Paranaense da Hot Car, categoria que substituiu a Divisão 3 no estado.

– Em 1985, começou a correr no Brasileiro de Fórmula Ford, onde ganhou uma prova no Rio de Janeiro, na 5ª etapa, em Jacarepaguá, recebendo o troféu das mãos do saudoso Ayrton Senna.

 

– De 1986 a 1989, disputou das provas do Campeonato Brasileiro de Fórmula Ford.

– Em 1990 e 1991, disputou os Campeonatos Paranaense e Gaúcho de Fórmula Ford.

– Em 1992, passou a competir nos Campeonato Brasileiro e Sul-Americano de Fórmula 3.

– Em 1993, sagrou-se campeão dos Campeonatos Brasileiro e Sul-Americano de Fórmula 3 “B”.

– Como dirigente do Esporte a Motor, Milton Sperafico atuou como presidente do Automóvel Clube de Toledo. Foi vice-presidente da Federação Paranaense de Automobilismo; e vice-presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo, mandato encerrado no início deste ano.

– Nesse período, como piloto e dirigente, acompanhou o desenvolvimento das carreiras de todos os seus sobrinhos, em provas no Brasil, Europa e Estados Unidos.

– Acompanhou todo o desenvolvimento da carreira de piloto do seu filho Guilherme desde o Kart, passando por Stock Car Light e Brasileiro de Turismo.

– O legado da Família Sperafico no Automobilismo Mundial começou em 1973, com o irmão mais velho Dilso Sperafico, que fez sucesso em provas da Divisão 3, no Paraná e pelo Brasil afora.

– De 1973 para até os dias de hoje, a Família Sperafico revelou 10 pilotos para o Automobilismo Brasileiro e Mundial, participando ativamente, nas mais diversas categorias e nos principais autódromos do Mundo.

– Este ano, a Família Sperafico completa 44 anos ininterruptos de participação em provas de automobilismo, o que por si só já justifica esta homenagem do Troféu Moura Brito a Milton Sperafico e alusivos a todos o pilotos do “Clã Sperafico”.

Apoios

O 12º Troféu Moura Brito 2017 contou com o patrocínio do Autódromo Internacional de Curitiba, Helisul Taxi Aéreo, Renault do Brasil e Link Monitoramento, e apoio da Star News BMW, Sincodiv-PR, Centauro-On Seguros, Bana Pneus, Barranco Ferro e Aço e Hipervisão.

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Milton Sperafico recebe o troféu Moura Brito das mãos do jornalista Alexandrino Bispo Neto e do desportista Celso Pavia

Milton Sperafico recebe o troféu Moura Brito das mãos do jornalista Alexandrino Bispo Neto e do desportista Celso Pavia

Crédito das fotos: Divulgação

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CURITIBA (PR) – Por proposição do deputado Bernardo Ribas Carli, a Assembleia Legislativa do Paraná concedeu a láurea de Menção Honrosa a Rubens Gatti, presidente da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA). Aprovada por unanimidade pelo plenário da Assembleia em 12 de abril de 2016, a menção foi entrega a Gatti na última semana por César Ribas, assessor parlamentara do deputado Bernardo Ribas Carli.  O ato também foi lavrado nos anais da Casa de Leis do Paraná.

Para Rubens Gatti, a homenagem é o reconhecimento à pujança do automobilismo do Paraná e ele a dedica a todos os colaboradores da FPrA e aos clubes filiados. “O automobilismo paranaense é destaque nacional. Atualmente somos o estado com maior número de pilotos no kart, na arrancada e na velocidade na terra. Somos segundo em velocidade no asfalto e terceiro no rali. Isto tudo é fruto do trabalho de base que realizamos e só tenho a agradecer ao deputado Bernardo Ribas Carli e a seus pares na Assembleia pelo reconhecimento”, completa Rubens Gatti.

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César Ribas, assessor do deputado Bernardo Ribas Carli, entrega a Menção Honrosa a Rubens Gatti

César Ribas, assessor do deputado Bernardo Ribas Carli, entrega a Menção Honrosa a Rubens Gatti

Crédito da foto: Divulgação

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A Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA) comunica o falecimento de seu colaborador Ubirajara Fernandes Filho, de 65 anos,  corrida às 5 horas de hoje, em Londrina. Ubirajara precisou passar por uma cirurgia de emergência no intestino e durante o procedimento, teve uma parada cardíaca.

Bira, como era chamado pelos amigos, colaborou com a Federação por mais de 12 anos, atuando como diretor de prova em competições de Velocidade na Terra, Kart, Marcas e Arrancada. Também teve atuação na equipe de comissários em provas nacionais de Stock Car e Fórmula Truck, realizadas em Londrina.

O sepultamento de Bira será hoje às 17 horas. Ele deixa esposa e dois filhos.

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2ª Etapa – Turismo 5000 – 2ª Etapa Paranaense + Metropolitano Curitiba – 2017
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