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Luiz Aparecido

Miguel Laste, há 20 anos como piloto, ocupa pela primeira vez um cargo de dirigente (Foto: Vanderley Soares)

Miguel Laste, há 20 anos como piloto, ocupa pela primeira vez um cargo de dirigente (Foto: Vanderley Soares)

TOLEDO (PR) – O empresário e piloto Miguel Laste é o novo presidente do Automóvel Clube de Toledo. Laste substitui Victor Ficagna, que dirigiu o clube por três gestões.

O Automóvel Clube de Toledo será comandado por pilotos, uma vez que além do presidente Miguel Laste, piloto da categoria Marcas, o seu vice-presidente será João Eugênio “Nico” Pletch, piloto de arrancada. Ronald Luiz Andrioli ocupará o cargo de Tesoureiro; o preparador Eduardo Ferrari será o Diretor-Técnico, ao passo que Alexandre Rafael Pech será o Diretor de Patrimônio.

Esta será a primeira vez que Miguel Laste, de 56 anos, irá dirigir o Automóvel Clube de Toledo. Piloto há 20 anos, Laste sagrou-se campeão da categoria Marcas B no Campeonato Metropolitano de Marcas de Cascavel de 2016 e no ano passado conquistou o terceiro lugar na Cascavel de Ouro, tendo como parceiros os gêmeos Ricardo e Rodrigo Sperafico.

Segundo Miguel Laste, os próximos dois anos serão de muito trabalho, mas em reunião da nova diretoria, ficou determinando que todos os esforços estarão voltados para movimentar a arrancada, já que a cidade tem uma das melhores pistas de 401 metros da região Sul do Brasil. Outro ponto já definido também pela nova diretoria é a construção de um novo kartódromo em Toledo, agora na área reservada para a construção do Autódromo Rafael Sperafico, onde também já está a pista de arrancada.

A partir de agora, o objetivo é a realização de pelo menos duas reuniões virtuais por mês (Foto: Divulgação)

A partir de agora, o objetivo é a realização de pelo menos duas reuniões virtuais por mês (Foto: Divulgação)

CURITIBA (PR) – Sem competições em função da pandemia do coronavírus, os comissários desportivos e técnicos da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA) se reuniram virtualmente terça-feira à noite. O primeiro encontro contou com a participação de 16 técnicos de Curitiba, Londrina, Rolândia, Foz do Iguaçu, Pato Branco e Cascavel. Também participaram da reunião o presidente Rubens Gatti e o vice-presidente Bento Tino.

A primeira reunião serviu para que os técnicos se ambientassem ao clima de reunião virtual. Já a partir da próxima passarão para um debate mais técnico, discutindo situações enfrentadas pelos comissários nas diferentes corridas realizadas no Paraná.

Rubens Gatti informa que a reunião foi muito proveitosa. “Sem competições, fizemos a reunião para unir os comissários e visa discutir situações e interpretações das normas para que as decisões sejam uniformes. Se não temos a prática no momento, vamos usar a tecnologia para quando voltarmos ao normal nossos técnicos estejam bem preparados”, completa Rubens Gatti.

Toda a área de circulação dos boxes foram higienizadas (Foto: Vanderley Soares)

Toda a área de circulação dos boxes foram higienizadas (Foto: Vanderley Soares)

A primeira corrida de caminhões foi disputada em Cascavel em 1987. Em 1994 Aurélio Batista Félix retomou às competições dos Bruttos com eventos testes novamente em Cascavel. E no último fim de semana o Paraná foi novamente pioneiro com a realização da primeira prova automobilística na era do coronavírus, com a etapa de abertura da temporada 2020 da Copa Truck. E tinha que ser em Cascavel, onde muitas  categorias nasceram.

Em todos estes fatos históricos, a Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA) se fez presente, seguindo a cultura automobilística dos paranaenses. O presidente Rubens Gatti destaca que o Paraná sempre procura fazer o que é melhor para o esporte e assim foi com a retomada do automobilismo depois da paralisação em função da pandemia do coronavírus. “Desde que as corridas foram suspensas, estamos conversando com pilotos, promotores, patrocinadores, autoridades de saúde, discutindo formas de novamente fazermos automobilismo. Destes diálogos surgiram normas, que divulgamos através de portaria. A etapa de abertura da Copa Truck, no último fim de semana, foi um desafio, vencido por todos os envolvidos. Ficou comprovado que com protocolos rígidos, será possível realizamos corridas. Não será como antes, mas será o possível”, completa Gatti.

O evento

Todos os protocolos de cuidados com a saúde foram rigorosamente seguidos (Foto: Vanderley Soares)

Todos os protocolos de cuidados com a saúde foram rigorosamente seguidos (Foto: Vanderley Soares)

A etapa de abertura da temporada 2020 da Copa Truck teve duas provas, valendo pela Copa Cascavel, que classificou os três primeiros colocados para a Grande Final.

Na prova de sábado, a vitória foi do paranaense Wellington Cirino, com um Mercedes-Benz, enquanto que no domingo o vitorioso foi o pernambucano Beto Monteiro, com um Volkswagen.

Beto e Cirino terminaram a Copa com 38 pontos, mas o pernambucano levou a melhor por conta do regulamento, que aponta como critério de desempate o resultado da segunda corrida. André Marques foi o terceiro a garantir a vaga final para a Grande Final de dezembro.

A próxima etapa da Copa Truck será anunciada em breve e deverá ser realizada no mês de agosto em local ainda a definir.

 

O paranaense Wellington Cirino é o vencedor da primeira corrida da era coronavírus (Foto: Vanderley Soares)

O paranaense Wellington Cirino é o vencedor da primeira corrida da era coronavírus (Foto: Vanderley Soares)

Classificação final da Copa Cascavel

1°) Beto Monteiro, com 38 pontos

2°) Wellington Cirino, 38

3°) André Marques, 36

4°) Roberval Andrade, 35

5°) Débora Rodrigues, 28

6°) Renato Martins, 23

7°) Valdeno Brito, 20

8°) Rafael Lopes, 15

9°) Felipe Giaffone, 13

10°) Adalberto Jardim, 13

11°) Jô Augusto, 12

12°) Felipe Tozzo, 11

13°) Regis Boessio, 10

14°) Djalma Pivetta, 10

15°) Raphael Teixeira, 9

16°) Evandro Camargo, com 8 pontos

Fabio Fogaça, Leandro Totti, Paulo Salustiano e Luiz Lopes não pontuaram

 

Classificação do Campeonato das Montadoras

1°) Mercedes-Benz, com 80 pontos

2°) Volkswagen/MAN, 65

3°) Iveco, 23

4°) Volvo, com 10 pontos

Rubens Gatti conversa com autoridades de saúde dos municípios e do Governo buscando reabrir autódromos e kartódromos no Paraná (Foto: Vanderley Soares)

Rubens Gatti conversa com autoridades de saúde dos municípios e do Governo buscando reabrir autódromos e kartódromos no Paraná (Foto: Vanderley Soares)

CURITIBA (PR) – No momento em que diversos segmentos da economia começam o processo de reabertura em função da pandemia do coronavírus, a Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA) mantém dialogo com autoridades de saúde e esportivas para a liberação dos autódromos e kartódromos do Paraná. Em um primeiro momento, as praças esportivas seriam liberadas para treinos e em seguida para competições, sem a presença do público.

Rubens Gatti, presidente da FPrA, informa que está conversando com autoridades dos municípios e do governo do Paraná. Gatti destaca que a FPrA e a CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo) baixaram portarias normatizando como será a pratica do automobilismo que impossibilite a disseminação do coronavírus. Mas a volta das atividades só será possível com a autorização das autoridades de saúde dos municípios e do Estado. “Estamos levando informações a todos os municípios e a Secretaria de Saúde do Paraná. Tudo precisa ser feito com segurança, mas temos que buscar um retorno para que possibilite as classes trabalhadoras da cadeia do automobilismo voltarem a ter renda”, frisa Gatti.

Rubens Gatti também informa que em Cascavel, o Autódromo Zilmar Beux e o kartódromo Delci Damian já estão liberados para treinos há alguns dias. O Kartódromo Raceland Internacional, em Pinhais, região Metropolitana de Curitiba, também está aberto para treinos. Estas três praças seguem as determinações das autoridades de saúde e das portarias da FPrA e da CBA.  Até agora tudo tem funcionado bem. “Estamos trabalhando para também liberar os autódromos de Curitiba e Londrina e os kartódromos de todo o Estado. “O Kartódromo Luigi Borghesi, em Londrina, tem uma situação peculiar porque irá sediar a Copa Brasil, que foi adiada de outubro deste ano para fevereiro de 2021. Muitos pilotos e equipes buscam realizar treinos preparatórios, que podem ser feitos com medidas de distanciamento, como já estão sendo feitas em Cascavel e no Raceland”, completa Rubens Gatti.

Oficio FPrAAmparada pela Lei 20.189, decretada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador do Paraná Carlos Massa Ratinho Júnior, a Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA), libera autódromos e kartódromos do Paraná, cabendo aos clubes e associações estabelecer as normas e seguir as orientações das autoridades de saúde dos municípios, do Estado e da União. A determinação foi comunicado aos clubes e associações filiadas à entidade, pelo oficio 08/20, assinado pelo presidente Rubens Gatti.

Segundo Rubens Gatti, com a Lei do Estado, que libera as atividades de oficinas mecânicas, será possível treinos e testes nas praças esportivas. Mas isto tem que sequer o que cada município determina. Ele acrescenta que a medida se faz necessário para permitir que todo o corpo técnico do automobilismo volte a trabalhar, minimizando o impacto social, pois toda a classe depende financeiramente deste trabalho. Os clubes estabelecerão as normais, procurando evitar aglomerações e com todas as exigências das autoridades de saúde”, diz Rubens Gatti, acrescentado que a FPrA continuará dialogando com as autoridades e atenta a todos os desdobramentos, até que as competições possam ser liberadas.

A CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), através de seu presidente Waldner Bernardo de Oliveira, o Dadai, baixou hoje a Portaria nº 02/2020, estabelecendo que caberá as Federações Estaduais decidirem sobre o reinicio das atividades automobilísticas nos estados, respeitando as leis Federais, Estaduais e Municipais.

 

Veja a integra do ofício da FPrA:

 

Para

CLUBES e ASSOCIAÇÕES filiados a FPRA

Ilmos. Srs. Presidentes.

Ref.: ATIVIDADES AUTOMOBILÍSTICAS.

 

A Federação Paranaense de Automobilismo – FPRA – por seu Presidente, Sr. Rubens Maurílio Gatti, ciente de que a atividade automobilística envolve centenas de preparadores, mecânicos e auxiliares cujas famílias dependem financeiramente destes para a sobrevivência, e por analogia estando liberada a atividade das oficinas mecânicas no Estado Paraná, decide liberar as atividades inerentes ao automobilismo no Estado, desde de que atendida toda e qualquer orientação ou determinação das autoridades da área da saúde, seja Federal, Estadual ou Municipal.

Assim, cada CLUBE ou ASSOCIAÇÃO ficará responsável pelo cumprimento das normas e ou procedimentos expedidos pelas autoridades acima mencionadas, evitando a disseminação da COVID-19.

Certos do cumprimento das normas por parte dos respectivos Clubes e Associações, subscrevemo-nos.

Atenciosamente,

Rubens Maurílio Gatti

Presidente

Portaria CBA

A Cascavel de Ouro é uma das provas que congestiona os boxes do Autódromo Zilmar (Foto: Vanderley Soares)

A Cascavel de Ouro é uma das provas que congestiona os boxes do Autódromo Zilmar (Foto: Vanderley Soares)

CASCAVEL (PR) – A 34ª Cascavel de Ouro, prevista para ser disputada no dia 1º de novembro, no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel, tem o regulamento homologado pela Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA). O documento está a disposição das equipes e pilotos, no site da entidade, no endereço: http://fpra.com.br/site/wp-content/uploads/2012/06/REGULAMENTO-DESPORTIVO-DA-34%C2%BA-CASCAVEL-DE-OURO-2020-V1.pdf

Este ano, além da Cascavel de Ouro, com três horas de duração, será disputada também a 1ª Cascavel de Prata, com duração de duas horas. A promoção é organização das duas provas são de Edson Massaro, com supervisão do Automóvel Clube de Cascavel e da Federação Paranaense de automobilismo (FPrA).

Poderão participar da Cascavel de Ouro veículos 1.6 fabricados a partir de janeiro de 2018. Já na Cascavel de Prata os participantes serão com carros fabricados até dezembro de 2017.

Inscrições

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo sitewww.bibbos.com.br. O piloto seleciona o ícone “Inscrição da 34ª Cascavel de Ouro”, preenche o cadastro de compra, indica o número de parcelas desejado e finaliza o processo. O comprovante da operação (print de tela ou cópia dos dados apresentados pelo site) é enviado por e-mail para cascaveldeouro2020@gmail.com. A confecção da ficha de inscrição da dupla ou trio é feita em seguida.

As inscrições feitas entre 1º de abril e 30 de junho terão desconto de R$ 500,00. De 1º de julho a 30 de setembro, a inscrição será sem desconto, podendo ser parcelada até outubro. A partir de 1º de  outubro  o promotor terá a opção de aceitar ou não a inscrição, mediante o pagamento da taxa de R$ 6.000,00.

Já para a 1ª Cascavel de Prata, a taxa de inscrição será de R$ 4.000,00. Quem garantir participação até 30 de junho, terá um desconto de R$ 500,00. De 1º de julho a 30 de setembro, o valor será sem desconto, R$ 4.000,00, podendo ser parcelado até outubro. A partir de 1º de outubro, a taxa será de R$ 4.500,00, tendo o promotor a opção de aceitar ou não a inscrição.

Premiação

Além da cobiçada premiação em troféu, o ganhador da Cascavel de Ouro terá a premiação de R$ 100.000,00. Do segundo ou quinto colocado, o prêmio será de 50% da taxa de inscrição para a prova de 2021. Do sexto ao 10º, a premiação será de 10% da taxa de inscrição para a prova de 2021. O pole position ganha 50% da inscrição para 2021.

A premiação da 1ª Cascavel de Prata será de R$ 50.000,00 para o vencedor. Do segundo a quinto, colocado, 50% da taxa de inscrição para 2021; do sexto ao 10º, 10% da taxa de inscrição para 2021 e pole position, 50%.

Rubens Gatti diz que a indústria do automobilismo precisa proteger os preparadores (Foto: Mario Ferreira)

Rubens Gatti diz que a indústria do automobilismo precisa proteger os preparadores (Foto: Mario Ferreira)

CURITIBA (PR) – A pandemia do coronavírus bagunçou o Brasil do Oiapoque o Chuí, forçou milhões de brasileiros a ficarem em casa e o governo trabalha para diminuir o impacto na economia, preservar emprego e garantir que as classes que ficaram sem renda durante o período de quarentena recebam auxilio financeiro do governo.

O automobilismo foi uma das primeiras modalidades esportivas a suspender as competições. Assim, os preparadores estão sem trabalho desde o início do ano. Eles são considerados por Rubens Gatti, presidente da Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA), os mais prejudicados da “cadeia” do automobilismo.

Nas corridas de kart, um “exército” de preparadores atua nos bastidores e à beira da pista (Foto: Mario Ferreira)

Nas corridas de kart, um “exército” de preparadores atua nos bastidores e à beira da pista (Foto: Mario Ferreira)

Para Rubens Gatti, o automobilismo é ma indústria sem chaminé, que precisa proteger os preparadores. Será importante que as competições sejam retomadas tão logo as autoridades de saúde digam que não há a risco à saúde com aglomerações. “Os preparadores estão para o automobilismo como os mestres de obras estão para a construção cível. Sem eles não há atividade. São fundamentais para o esporte e são os que estão mais sofrendo com esta crise. Teremos que retomar os campeonatos tão logo seja possível”, afirma Rubens Gatti.

Rubens Gatti diz que o automobilismo gera muito empregos e os preparadores representam mais de 50% da força de trabalho. “Se o Brasil tem mais de 8 mil pilotos registrados na CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), existe praticamente o mesmo número de preparadores.  Levando por base que cada preparador tem em média dois colaboradores, são três famílias que vivem do automobilismo por cada piloto. Acrescentando os casados e com filhos, poderemos ter mais de 10 pessoas que depende do automobilismo por cada piloto. É muita gente e teremos que buscar uma forma de protegê-los porque são os mais afetados nesta crise”, diz Gatti.

Gatti também destaca que os preparadores são pessoas apaixonadas pelo automobilismo, mas diante da crise e com a necessidade de sustentar suas famílias, muitos poderão partir para outros segmentos e o esporte poderá perder muitos profissionais. “Hoje já há uma carência de preparadores. Se perdemos profissionais será muito ruim para o automobilismo. Um bom preparador não é formado do dia para a noite. Leva anos”, finaliza Rubens Gatti.

Novas barreiras de pneus que pemitirão o uso de traçado invertido e banheiros com melhor acesso aos cadeirantes estão entre as melhorias (Foto: Divulgação)

Novas barreiras de pneus que pemitirão o uso de traçado invertido e banheiros com melhor acesso aos cadeirantes estão entre as melhorias (Foto: Divulgação)

Ainda que todas as atividades no automobilismo brasileiro estejam suspensas em função do Coronavírus, o Kartódromo Raceland Internacional trabalha em sua revitalização para receber a Copa Super Paraná em 2020. O complexo, agora sob administração dos empresários Wagner e Alfredo Ebrahim e Cláudio Kyrila, está localizado em Pinhais, região Metropolitana de Curitiba, e será também a sede do Campeonato Paranaense e do Desafio dos Campeões na atual temporada.

“Estamos trabalhando internamente, seguindo todos os protocolos de higiene e de segurança para também ajudarmos na contenção da propagação do vírus”, ressalta Wagner Ebrahim.

Dentre os itens que recebem o cuidado dos administradores neste momento podem ser citadas a instalação de novas barreiras de pneus – que permitirão que seja utilizado o traçado invertido –, lonas novas em todas as barreiras para evitar água parada e também a revitalização dos banheiros para melhor acesso aos cadeirantes.

“Estes são alguns dos cuidados que estamos tomando no Raceland agora, assim que a pandemia do Coronavírus acabar queremos entregar aos kartistas um kartódromo revitalizado e com totais condições de recebê-los da forma que merecem”, destaca Ebrahim. “Entretanto, primeiro de tudo devemos torcer e colaborar para que este momento que estamos vivendo termine logo e da melhor forma possível”, finaliza o empresário.

Rubens Gatti diz que todos campeonatos previstos para a temporada 2020 serão mantidos (Foto: Vanderley Soares)

Rubens Gatti diz que todos campeonatos previstos para a temporada 2020 serão mantidos (Foto: Vanderley Soares)

CURITIBA (PR) – Com a paralisação de todas as competições automobilísticas em função da pandemia do coronavírus, a Federação Paranaense de Automobilismo (FPrA) irá refazer o calendário de todas as categorias do automobilismo paranaense. Todos os campeonatos previstos serão mantidos.

Rubens Gatti, presidente da FPrA, explica que o ajuste de datas para um novo calendário será feito tão logo seja definido o calendário das categorias nacionais. “Vamos esperar a definição das categorias nacionais e estudarmos as datas restantes. Muitos paranaenses participam das categorias nacionais e também sediamos muitas provas nacionais. Em alguns casos, poderemos ter programação conjunta”, frisa Gatti.

Gatti também adianta que a diretoria da FPrA tomou a decisão de que todos os campeonatos previstos para a temporada 2020 serão realizados. Em alguns casos o número de etapas poderá diminuir. “Vamos dialogar com os clubes, pilotos, promotores e chegaremos ao ponto que será melhor para todos”, enfatiza Rubens Gatti.

 

Campeonatos previstos para a temporada 2020 no Paraná

Kart

Campeonato Paranaense de Kart – Curitiba

Campeonato Paranaense de Kart Light – Londrina

Open da Copa Brasil de Kart – Londrina

Campeonato Metropolitano de Kart de Cascavel

Campeonato Citadino de Kart de Foz do Iguaçu

Campeonato Metropolitano de Kart de Rio Negro

Copa Super Paraná de Kart – Curitiba

Copa Paraná de Kart – Cascavel

Campeonato Pato-branquense de Kart

Provas festivas

 

Rali

Campeonato Paranaense de Rali

 

Velocidade na Terra

Campeonato Metropolitano de São José dos Pinhais

Campeonato Paranaense

 

Velocidade no Asfalto

Campeonato Paranaense – Curitiba – Londrina – Cascavel

Campeonato de Metropolitano de Curitiba

Copa de Cascavel – Três etapas

Campeonato Metropolitano de Londrina

 

Arrancada

Campeonato Paranaense de Arrancada na Terra

Copa Paraná de Arrancada na Terra

Provas festivas na Terra em São Mateus do Sul e Ponta Grossa

Campeonato Paranaense de Arrancada de 201 Metros

 

Provas longas

Cascavel de Ouro

500 Milhas de Londrina

As competições estarão de volta ao Raceland Internacional após o fim da pandemia do coronavírus (Foto: Divulgação)

As competições estarão de volta ao Raceland Internacional após o fim da pandemia do coronavírus (Foto: Divulgação)

Palco de grandes eventos em sua história, o Raceland Internacional está de volta ao “circuito”. Agora administrado por um trio de empresários formado pelos irmãos Wagner e Alfredo Ebrahim e por Claudio Kyrila, o kartódromo passa a receber a Copa Super Paraná Raceland de Kart em 2020 – e também o Campeonato Paranaense e o Desafio dos Campeões.

A Copa Super Paraná Raceland será disputada em quatro etapas, com duas baterias cada, sendo a última delas com pontuação maior, o que permitirá que os campeões sejam conhecidos apenas no fechamento do campeonato. Para chegar ao título, os pilotos deverão descartar seus dois piores resultados dentre os oito possíveis.

O contrato dos novos administradores com o Raceland terá duração de dois anos. “Estamos reformulando e adequando o kartódromo em todos os sentidos, cuidando de toda a estrutura para oferecermos o melhor possível aos pilotos que vierem disputar nossos campeonatos”, convida Wagner Ebrahim.

Um dos objetivos dos empresários ao retomar a Copa Super Paraná Raceland e o próprio Raceland é proporcionar aos pilotos a oportunidade de competir novamente em um dos melhores kartódromos do Brasil, além de oferecer aos pilotos de Curitiba e região a chance de correrem “em casa”. “Muitos pilotos da região não conseguem mais competir longe de Curitiba, principalmente em função de seus compromissos profissionais e pessoais”, ressalta Wagner Ebrahim. “Estamos resgatando estes pilotos, ao mesmo tempo em que retomamos um campeonato que deu muito certo em 2018”, completa.

A Copa Super Paraná Raceland será disputada com motores fornecidos por sorteio pela RBC Preparações. “Pensando nos pilotos, queremos que nosso campeonato seja de baixo custo e esta é uma das medidas que utilizaremos para chegar a este objetivo”, destaca Wagner Ebrahim. “Teremos bons parceiros conosco e, assim, poderemos oferecer entre dois a três mil reais em prêmios por etapa”, destaca.

Dentre os prêmios por etapa – além de troféus de 1º ao 5º, pole position e melhor equipe – está o sorteio de duas isenções da taxa de aluguel de motores para os pilotos das categorias de 125cc. E, ao final do campeonato, os campeões da Mirim e Cadete e das F4 concorrerão ao sorteio de um motor GX160 e um GX390, zero, na caixa, respectivamente. Além disso, o campeão da Sênior A receberá como prêmio a participação gratuita em um treino ou em uma etapa da Sprint Race.

O traçado escolhido para a disputa da 1ª etapa da Copa Super Paraná Raceland será inédito, buscando também oferecer igualdade de condições para os pilotos locais e os que virão de fora. “Vamos correr em um traçado invertido, muito técnico e difícil. Já testei e tenho certeza de que todos vão gostar”, promete o também piloto Wagner Ebrahim.

A 1ª etapa da Copa Super Paraná Raceland será em homenagem a Jauneval de Oms, o “Peteco”, idealizador e construtor do Raceland Internacional e também do Autódromo Internacional de Curitiba.

A Copa Super Paraná Raceland tem apoio da Federação Paranaense de Automobilismo, MG Pneus, RBC Zanoello Troféus e Sprint Race e teria seu início no final de março. Porém, em função da chegada do Coronavírus ao Brasil, a Confederação Brasileira de Automobilismo e a Federação Paranaense de Automobilismo determinaram a imediata suspensão de todas as atividades automobilísticas no País e no Paraná.

“O mais importante agora é nos preocuparmos com a saúde e o bem estar de toda a população e atender todas as determinações da CBA e do governo”, ressalta Wagner Ebrahim. “Quando tudo voltar à sua normalidade o automobilismo retomará suas atividades e a Copa Super Paraná Raceland estará pronta para começar”, finalizou.

O Kartódromo Raceland Internacional permanece aberto para treinos.

 

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